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A terra do futebol agora também é a terra das fintechs

 


(GIF: Crunchbase)

Enquanto gigantes internacionais ainda tentam reinventar os bancos, o Brasil já está um passo à frente — com Pix bombando, Open Finance em expansão e startups que valem mais do que instituições centenárias.

Hoje, o país concentra 1.700 fintechs em operação — quase 60% do total da América Latina — e se firma como um hub global de inovação financeira.    

Para se ter ideia, só no 1º quadrimestre de 2025, foram registradas 476 operações de M&A — o segundo melhor início de ano da história.  

Um dos principais motivos que explicam a dominância brasileira é o Pix . No ano passado, o sistema movimentou R$ 26 trilhões em 63,5 bilhões de transações . Cerca de 60% dos brasileiros usam o Pix mensalmente, sendo 82% via celular.      

Outro motor dessa transformação é o Open Finance , que se tornou o maior ecossistema financeiro aberto do planeta, com 60 milhões de assinaturas ativas e mais de 2 bilhões de integrações em 2025 — superando EUA e Europa.     

Mas o poder não para por aí…

Quando o assunto são nomes de peso no mercado, o Brasil não deixa a desejar. Com mais de 110 milhões de clientes e à frente do Itaú, o Nubank posiciona o país no mapa mundial das fintechs.  

  • Ao lado do banco roxo, Stone, PagSeguro, Ume, BRLA e Conta Simples ajudam a consolidar o Brasil como celeiro de soluções escaláveis.

Em um mundo em desaceleração, os investidores seguem confiantes de que o futuro das fintechs começa por aqui.

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