GUERRA ISRAEL-IRÃ: O MUNDO EM ALERTA E OS REFLEXOS EM CAMPOS DOS GOYTACAZES

A VOZ DE CAMPOS RJ

EDIÇÃO ESPECIAL | JUNHO DE 2025

O Oriente Médio está em chamas, e o mundo segura a respiração. Desde o dia 13 de junho de 2025, o conflito entre Israel e Irã escalou para níveis alarmantes, com ataques aéreos, mísseis cruzando fronteiras e ameaças nucleares emparelhando no ar. Mais de 240 mortes já foram confirmadas, mas o número real pode ser muito maior. Enquanto isso, aqui no Brasil — e especialmente em Campos dos Goytacazes, um dos corações do setor energético nacional —, os reflexos dessa guerra distante já começam a ser sentidos.

A CRISE QUE CHEGOU AO NOSSO BOLSO

O preço do petróleo disparou, e os especialistas não têm dúvidas: se a guerra continuar, o combustível vai pesar ainda mais no orçamento das famílias campistas. A Petrobras, com sua presença forte na região, já monitora os impactos nos mercados globais. “Temos que nos preparar para um cenário de instabilidade”, alerta a economista Ana Beatriz Souza.

E não é só na economia que a guerra faz eco. Diplomatas brasileiros trabalham nos bastidores para equilibrar relações comerciais com ambos os lados, enquanto a comunidade judaica e árabe de Campos acompanha os desdobramentos com compreensão. “O Brasil precisa agir com cautela para não se isolar internacionalmente”, destaca o professor de Relações Internacionais da UENF, Dr. Carlos Mendes.

O RISCO DE UMA GUERRA SEM FRONTEIRAS

Os Estados Unidos estão com o dedo no gatilho, prontos para intervir diretamente no conflito. Se isso acontecer, uma crise pode se transformar em um mundo global, arrastando potências como Rússia e China para o centro do furacão. Enquanto a ONU tenta desesperadamente mediar uma trégua, civis no Irã e em Israel vivem sob o terror de bombardeios e sirenes de alerta.

E AGORA, CAMPOS?

Nossa cidade, com sua vocação histórica para o petróleo e energia, não está no radar dos efeitos dessa guerra. O preço do gás, dos combustíveis e até dos alimentos pode sofrer impactos diretamente. E você, campista, já está sentindo o baque? Como você acha que o Brasil deve se posicionar? Envie sua opinião para a redação de A VOZ DE CAMPOS RJ e participe desse debate urgente.

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