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Após uma pressão do governo Trump, a Apple e o Google tiraram da App Store o ICEBlock e outros aplicativos semelhantes feitos para usuários relatarem a localização de agentes do ICE , o Serviço de Imigração e Alfândega dos EUA. | ||
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A discussão sobre o tema aumentou depois que o FBI afirmou que os atiradores que abriram fogo contra uma agência do ICE em Dallas na semana passada haviam buscado aplicativos para rastrear agentes do ICE antes da ação — que no fim matou dois imigrantes detidos . | ||
O governo diz que esses aplicativos colocam em risco funcionários federais ao revelar suas localizações e imagens. O procurador-geral dos EUA confirmou que entrou em contato com a Apple exigindo a remoção do ICEBlock. | ||
Mas o movimento vai além dos apps… | ||
Brasileiros em Massachusetts estão expandindo grupos de WhatsApp em centrais de alerta contra essas “blitzes migratórias” do governo Trump. | ||
Em meio a relatos de prisões-relâmpago, uma comunidade de brasileiros criou uma rede que vai de mensagens a drones sobrevoando condomínios para vigiar cercos do ICE. | ||
As trocas incluem placas de carros suspeitos a dicas como não falar português na rua, usar óculos escuros e até colar adesivos pró-Trump no carro para “passar desesperado”. Só neste ano, +2 mil brasileiros já foram deportados, um recorde. |